terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Eu quero ser um celular

Eu quero ser um celular

Oração de uma criança:– Papai do céu, eu quero ser um celular, por causa dos meus pais.
– O Senhor precisa ver como eles têm paciência com ele, mesmo quando chegam em casa cansados do trabalho. Mas comigo, não. Vão logo dando bronca.
– Os olhinhos da minha mãe até brilham quando ela está olhando para o celular. É lindo de ver. Eu quero que ela olhe assim pra mim também.
– Quando estamos conversando e o celular toca, meu pai corta a nossa conversa no meio, mas nunca, nunca mesmo, ele pára de olhar o celular para conversar comigo.
– Eles nunca têm tempo pra brincar ou passear comigo, mas gastam horas vendo coisas no celular.
– Por favor, Papai do céu, me transforme num celular. Daí todo mundo vai ficar feliz aqui em casa. Muito obrigado. 

http://brasil.babycenter.com/thread/1714495/texto-eu-quero-ser-um-celular--pra-refletir-mamaes#ixzz3uPrvX84u

A história do lápis

A história do lápis

O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou: - Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim? A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto: Estou escrevendo sobre você; é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse. O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida! Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo. "Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade". "Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor". "Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça”. "Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você". "Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação". (Paulo Coelho)

As artes, de um modo geral

As artes são expressões da capacidade humana de imitar a natureza e de atribuir sentido à sua existência.
As artes, de um modo geral (incluindo arquitetura, literatura, música, dança, cinema e teatro), e as artes plásticas (escultura, pintura e desenho), de modo especial, referem-se ao desenvolvimento de formas simbólicas, algo que vem sendo praticado pelos seres humanos desde a idade mais remota. Arte e história estão intimamente entrelaçadas. A história, isto é, nosso conjunto de experiências sociais, econômicas e culturais, é atravessada pelas artes, que existem em razão de uma demanda por constituição de sentido, por uma necessidade de compreensão de nossa situação no mundo.
O homem, por ser um ser histórico, e não meramente natural (no sentido biológico), lança-se à produção simbólica, e as artes são a etapa mais complexa desse processo. As técnicas empregadas na escultura, por exemplo, revelam nossa capacidade de dar forma e significado a uma matéria natural bruta, seja essa matéria um pedaço de madeira, seja um pedaço de mármore. A pintura e odesenho, por sua vez, dão a dimensão de nossa capacidade de imitar as cores da natureza e as formas dos mais variados seres, reais ou imaginários.
Em cada época, as artes dão testemunho da evolução e das preocupações do gênero humano. É o caso, por exemplo, da arte rupestre entre os povos pré-históricos. As pinturas encontradas nas cavernas revelam tanto rituais e cenas do cotidianos daqueles indivíduos quanto inquietações cosmológicas (que podem ser observadas a partir dos desenhos do Sol, das estrelas e de vários fenômenos astronômicos).
Com o aparecimento das primeiras organizações sociais complexas, como a das antigas cidades-estado, as artes tornaram-se mais sofisticadas. É o caso da arte da Mesopotâmia, do Egito e da Pérsia, no Oriente Médio, bem como a arte do período clássico, no Ocidente, como a arte grega, romana e a arte cristã primitiva em sua fase catacumbária e em sua fase oficial. Além disso, houve também o desenvolvimento artístico no Extremo Oriente, nas Américas e na Oceania.
A arte cristã alcançou seu apogeu na Idade Média e no início do Renascimento.Nesse mesmo período, houve também o florescimento da arte islâmica e da artebizantina, que enriqueceram o cenário cultural e compuseram a tradição artística tanto europeia quanto do Oriente Médio e do Norte da África.
Já na Idade Moderna, as artes assumiram grande expressão na formação das escolas artísticas. Do século XVII até o início do século XX, essas escolas foram se sucedendo e superando-se umas às outras. Foi o caso da escola barroca, doclassicismo, do romantismo, do impressionismo e do expressionismo. A essas escolas, o modernismo apresentou, por sua vez, propostas de extrema radicalidade que serviram de modelo para todo o século XX e ainda continuam servindo à arte praticada no século XXI. Foi o caso do fauvismo, do surrealismo, do cubismo, do dadaísmo, etc.

Por Me. Cláudio Fernandes

a missão do professor

Resultado de imagem para desenho regianesouzaneves

Noções Básicas das Etapas do Desenho Infantil

Noções Básicas das Etapas do Desenho Infantil

Para psicopedagogos, professores, mamães e papais.

Principal Referencia: 
Di Leo, J.H. A interpretação do desenho infantil. Porto Alegre. Artes Médicas, 1985.


FASES DO DESENHO
1 a 2 anos
Aparece a primeira garatuja (rabiscos).
2 a 3 anos
Começa adquirir linguagem e formas simbólicas, desenha círculos.
4 a 7 anos
Realismo intelectual, desenha parede transparente (significa egocentrismo, imaginação, fantasia, curiosidade, funciona intuitivamente e não logicamente), pode representar que esta querendo mostrar algo escondido.
7 a 12 anos
Realismo visual, desenha o que vê, figuras humanas mais realistas e convencionais, estágio das operações concretas.
12 anos ou mais
Já pensam criticamente, a maioria das pessoas perdem a vontade de desenhar, este é o estágio das operações formais.

SOBRE O DESENHO:
1. Verificar como a criança usa o espaço da folha;
2. O espaço da folha representa o mundo, é a forma como ele se coloca no mundo;
3. Se desenhar no cantinho da folha representa timidez;
4. Se utilizar a folha toda representa que não tem limites;
5. Se utilizar apenas o lado direito: predominância com a cognição masculina, tendência intelectual de se parecer com o pai – referencias: Bolander, 1977 e Buck, 1974;
6. Se utilizar apenas o lado esquerdo: predominância com a afetividade, tendência emocional de se parecer com a mãe – referencias: Bolander, 1977 e Machover, 1944.

ASPECTOS DO DESENHO:
1. Traço muito forte: indica tensão motora ou tensão interna (nervoso ou ansiedade) imaturidade motora;
2. Traço muito fraco: indica dificuldade de se mostrar, de lidar com situações de evidencia (timidez, insegurança);
3. Uso da borracha: Uso constante: dificuldade de lidar com os próprios erros. Analisar onde foi o uso, exemplo: cabeça significa dificuldade de direcionar o intelecto na figura da pessoa;
4. Uso da régua: pode indicar a necessidade de modelo, parâmetros, indica uma pessoa muito rígida (sem jogo de cintura) tem necessidade de regras, dificuldade de lidar com improvisos;
5. Figuras: se o desenho não distingue quem é pai ou mãe, devemos perguntar ao paciente.
a) Se não desenhar as mãos sugere-se ter dificuldade de entrar em contato com os seus objetivos, no caso da escola, dificuldade de entrar em contato com o objeto de aprendizagem;
b) Cabelo significa força, se a criança desenhar pessoas carecas, ou alguém careca, devemos perguntar se a pessoa não tem cabelo;
c) Árvore: ligação com a mãe;
d) Árvore com umbigo: vínculo muito forte com a mãe, dificuldade de separação; O mesmo pode representar desenhos com botões na blusa (simbiose materna);
e) Árvore com frutinhas coloridas: pode significar sabedoria proibida, medo de conhecer;
f) Árvore com frutinhas vermelhas: pode significar contato de sangue com a mãe, ou membro mais próximo da família;
g) Orelhas grandes: fragilidade intelectual;
h) Desenho sem os pés: dificuldade de buscar objetivos, dúvidas quanto ao futuro;
i) Boca grande: ainda tem forte relação com fase oral, geralmente, crianças que chupam dedo, chupetas etc, ou pessoas que sempre colocam coisas na boca, exemplo, tampas de canetas etc;
j) Traços leves e quebrados: pessoa insegura ou deprimida;
k) Traço normal: pessoa segura e autoconfiante;
l) Traço sombreado: sugere ansiedade;
m) O desenho da figura humana serve para detectar o nível cognitivo do paciente no consultório psicopedagógico, também demonstra desenvolvimento afetivo, emocional, psicomotor:
1. Membros do corpo separados: sugere desordem comportamental;
2. Casa: afeto, refugio, pode representar o útero da mãe para crianças com atraso no desenvolvimento cerebral;
3. Casa com chaminé saindo fumaça: é expressão de calor e afeto;
4. Desenho da figura humana reduzido: pessoas inseguras e deprimidas, se houver separação espacial nas figuras representa insegurança e baixa autoestima no ambiente familiar;
5. Balões, pipas, mangueiras, nuvens, Sol, Lua, pássaros, borboletas: remetem a fase fálica relacionada ao Édipo – problemas na fase de castração;
6. Desenhos da família:
Se separar uma pessoa da outra, sugere falta de comunicação e sentimento de isolamento e pode ser também, quando coloca a criança separada dos pais por algum objeto;
Mãe cozinhando é sinal de amor e calor;
Pai vendo TV, fumando comendo sozinho, lendo jornal, sugere afastamento das atividades e interesses familiares;
O que desenhar maior, pai ou mãe, sugere que a relação seja maior com este progenitor e também, que este progenitor é o líder em casa;
Mãe ou pai ausente, se a criança desenhar esta figura, significa que a criança tem um vínculo, mesmo estando distante;
Se desenhar harmonia familiar, mesmo estando passando por problemas de separação etc, pode significar vontade de ter uma família “perfeita”, a família que deseja;
Se vive com mãe ou pai e não o desenhar, significa ressentimento com a pessoa;
Partes do corpo:
1. Grandes cabeças desenhadas por crianças em idade escolar pode sugerir dislexia;
2. Olho: pessoas que desenham olhos muito grandes, são desconfiadas;
3. Braços e mãos: mãos e dedos estabelecem comunicação e contato direto. Ausência de braços e mãos, sugerem dificuldade de contato com o objeto, dificuldade de confiar nos outros e também, passividade.
4. Desenho de botões, bolinhas em roupas, cintos com fivelas: podem significar dependência materna – referencia: Machover, 1944.

TODO DESENHO DEVE TER UMA HISTÓRIA (no atendimento psicopedagógico)

Assim que a criança terminar seu desenho, pergunte a ela o que ela desenhou, qual a história do desenho e quem são as pessoas. O terapeuta deverá escrever a história do paciente, do mesmo jeito que for contada (isso no caso do atendimento psicopedagógico).
Tipos de Histórias:
1) Enredo contextualizado: tem que ter começo, meio e fim. Combinar com o desenho. Crianças hipoassimilativas terão uma ação empobrecida;
2) Enredo descritivo: o paciente não vai contar uma história, apenas descrever o que desenhou, exemplo: a mãe, o pai, o filho jogando bola. Sugere déficit lúdico e criativo, também esta relacionado a hipoassimilação, mas também pode sugerir hiperacomodação que é a pobreza de contato com sua subjetividade;
3) Enredo descontextualizado: sugere desrealização do pensamento, pode estar relacionado com a hiperassimilação, o paciente conta um tipo de história que não condiz com o desenho, geralmente uma história bagunçada.

No atendimento psicopedagógico utilizamos o desenho, ou seja, o teste projetivo para analisar o paciente, naquilo que ele não verbaliza. Porém, não é a única ferramente de analise. Por isso, os resultados não devem ser obtios apenas com a análise do desenho, o diagnóstico implica em um conjunto de outros testes.

Por: Dra. Regiane Souza Neves


segunda-feira, 25 de agosto de 2014


Observar, produzir, avaliar

Experimente contar quantas imagens você vê diariamente. São construções em diversos estilos, carros de vários modelos, pessoas vestidas cada uma a seu gosto. Há ainda a poluição visual das cidades, com propagandas e pichações, a televisão, a internet, as fotos de jornais e revistas... Alunos e alunas usam adereços nos cabelos e enfeitam cadernos com ilustrações de todo tipo. Muitas vezes isso passa despercebido e parece não ter sentido. Ledo engano. Esses elementos visuais estão carregados de informações sobre nossa cultura e o mundo em que vivemos. Portanto, têm muito a ensinar.
http://revistaescola.abril.com.br/arte/fundamentos/mundo-imagens-ler-426380.shtml


terça-feira, 29 de julho de 2014

Bom dia !
Estou iniciando meu blogg. Não tenho experiência alguma, espero que possa contribuir com alguma coisa, acrescentando ao nosso cotidiano
Obrigada